Política

Eleições: no RS, Onyx Lorenzoni e Eduardo Leite vão ao 2º turno

A disputa está marcada para 30 de outubro

Eleições: no RS, Onyx Lorenzoni e Eduardo Leite vão ao 2º turno
Eleições: no RS, Onyx Lorenzoni e Eduardo Leite vão ao 2º turno
Segundo turno acontece no próximo domingo – Foto: Nelson Jr./ASICS/ TSE Foto: Nelson Jr./ ASICS/ TSE
Apoie Siga-nos no

No Rio Grande do Sul haverá segundo turno para as eleições ao governo do estado. Com 100% das urnas apuradas, o candidato Onyx Lorenzoni (PL) obteve 37,50% dos votos válidos e o governador Eduardo Leite ficou em segundo lugar, com 26,81% dos votos válidos.

Gaúcho de Porto Alegre, Onyx Lorenzoni, 67 anos, é médico veterinário, foi duas vezes deputado estadual no Rio Grande do Sul e está no quinto mandato como deputado federal. Foi ministro da Casa Civil e do Trabalho e Previdência Social. Concorre a governador pela chapa Republicanos/Patriota/PROS/PL. A vice na chapa é a professora Cláudia Jardim, 40 anos, do mesmo partido.

Eduardo Leite é bacharel em direito pela Universidade Federal de Pelotas. O tucano de 37 anos estudou gestão pública na Universidade de Columbia, nos EUA, e fez mestrado em gestão e políticas públicas na Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo. Foi presidente da Câmara dos Vereadores e prefeito de Pelotas (RS). Em 2018, foi eleito governador do Rio Grande do Sul com 33 anos de idade. O vice na chapa, Gabriel Souza (MDB), 38 anos, foi eleito deputado estadual em 2014 e 2018.

ENTENDA MAIS SOBRE: ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo