Política

Eduardo e Flávio Bolsonaro são retirados de lideranças estaduais do PSL

Filhos dos presidentes serão destituídos do comando do PSL no Rio e em São Paulo

Eduardo e Flávio Bolsonaro são retirados de lideranças estaduais do PSL
Eduardo e Flávio Bolsonaro são retirados de lideranças estaduais do PSL
Eduardo, Jair e Flávio Bolsonaro (Foto: Reprodução/Twitter)
Apoie Siga-nos no

A crise no PSL tem mais um capítulo: O presidente do partido, Luciano Bivar, decidiu destituir o senador Flávio Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro do comando do PSL no Rio de Janeiro e em São Paulo, respectivamente. A informação foi confirmada à CartaCapital, mas ainda não houve manifestação dos filhos do presidente acerca do assunto.

A ala bolsonarista do PSL sofreu uma derrota na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira 17, já que a casa validou a lista de assinaturas de deputados que querem manter o Delegado Waldir (PSL-GO) no posto de líder da bancada do partido. O outro candidato era Eduardo Bolsonaro, que também conseguiu levantar votos na quarta-feira 16 e mobilizou parlamentares mais alinhados ao presidente.

No entanto, a base governista também fez suas alterações: retirou Joice Hasselmann (PSL-SP) da liderança do governo no Congresso porque ela votou na lista favorável a Waldir.

Além disso, Hasselmann trocou farpas com dois membros de seu grupo político nas redes sociais na madrugada desta quinta-feira 17: o assessor especial da Presidência da República, Filipe Martins, e o deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP).

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo