Domingo, 4 de junho, os brasileiros acordaram iluminados por advertências do editorial que repousava na primeira página do jornal Folha de S.Paulo. Defensor impertérrito da liberdade de expressão, meu filho Carlos Henrique levou-me a peça no formato impresso. Pediu minha opinião.
Senti-me desimpedido para exercer a liberdade que a Constituição de 1988 concedeu aos cidadãos brasileiros e às empresas de comunicação. Nessa matéria, imagino desfrutar das mesmas prerrogativas do matutino paulista.
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