Política

Dilma promete “melhor desempenho possível” da economia

Presidenta reafirma que seu governo é diferente dos europeus e não colocará em jogo os ganhos sociais para combater os efeitos da crise

Dilma cumprimenta operário durante visita ao canteiro de obras do São Roque do Paraguaçu, em Maragojipe (BA). Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
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A presidenta Dilma Rousseff voltou a manifestar preocupação nesta sexta-feira 13 com a situação da economia ao mesmo tempo em que procurou diminuir possíveis impactos políticos de uma desaceleração significativa do Produto Interno Bruto (PIB). Durante a cerimônia de batismo da plataforma de petróleo P-59, em Maragojipe (BA), Dilma afirmou que a economia terá “o melhor desempenho possível” e que, mesmo afetado pela crise, o Brasil continuará trabalhando para reduzir as desigualdades sociais.

Segundo Dilma, seu governo trabalha para que o Brasil possa sair da crise sem efeitos negativos. “Nós progressivamente iremos transformar a crise em uma oportunidade para cada vez mais melhorar as condições do nosso país de produzir, crescer, aumentar sua renda e distribuir”, afirmou. “Meu governo está atento para garantir que o nosso país, diante desta situação internacional, tenha um desempenho o melhor possível e saia dessa crise aproveitando oportunidades que sempre uma crise traz”, disse.

Como já havia feito anteriormente, Dilma criticou a forma como os governos europeus decidiram combater a crise – com medidas de austeridade. “Nós queremos de forma sistemática diminuir os custos no Brasil, não da forma como eles estão fazendo lá fora, que é reduzir o salário e os ganhos sociais que os trabalhadores conquistaram ao longo de toda uma história e uma vida de lutas”, disse. “Nós queremos reduzir os nossos custos baseado na redução dos impostos e na capacitação cada vez maior da nossa força trabalho. O nosso caminho não é o caminho de tirar direito dos trabalhadores. O nosso caminho é outro”, afirmou.

Na quinta-feira, a presidenta já havia manifestado sua preocupação com possíveis impactos da desaceleração econômica ao dizer que a grandeza de uma nação não é medida pelo PIB, mas pelo que faz por sua população. Em 2011, o PIB, a soma de todas as riquezas produzidas pelo Brasil, teve alta de 2,7%. Neste ano, deve ser ainda menor. Segundo as estimativas do Banco Central, deve ficar em 2,5%. O mercado prevê uma alta de 2,01%.

A presidenta Dilma Rousseff voltou a manifestar preocupação nesta sexta-feira 13 com a situação da economia ao mesmo tempo em que procurou diminuir possíveis impactos políticos de uma desaceleração significativa do Produto Interno Bruto (PIB). Durante a cerimônia de batismo da plataforma de petróleo P-59, em Maragojipe (BA), Dilma afirmou que a economia terá “o melhor desempenho possível” e que, mesmo afetado pela crise, o Brasil continuará trabalhando para reduzir as desigualdades sociais.

Segundo Dilma, seu governo trabalha para que o Brasil possa sair da crise sem efeitos negativos. “Nós progressivamente iremos transformar a crise em uma oportunidade para cada vez mais melhorar as condições do nosso país de produzir, crescer, aumentar sua renda e distribuir”, afirmou. “Meu governo está atento para garantir que o nosso país, diante desta situação internacional, tenha um desempenho o melhor possível e saia dessa crise aproveitando oportunidades que sempre uma crise traz”, disse.

Como já havia feito anteriormente, Dilma criticou a forma como os governos europeus decidiram combater a crise – com medidas de austeridade. “Nós queremos de forma sistemática diminuir os custos no Brasil, não da forma como eles estão fazendo lá fora, que é reduzir o salário e os ganhos sociais que os trabalhadores conquistaram ao longo de toda uma história e uma vida de lutas”, disse. “Nós queremos reduzir os nossos custos baseado na redução dos impostos e na capacitação cada vez maior da nossa força trabalho. O nosso caminho não é o caminho de tirar direito dos trabalhadores. O nosso caminho é outro”, afirmou.

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