Política

Datafolha: Russomanno despenca e Boulos chega a 14%

Levantamento divulgado nesta quinta-feira 22 coloca Bruno Covas na liderança

Datafolha: Russomanno despenca e Boulos chega a 14%
Datafolha: Russomanno despenca e Boulos chega a 14%
Foto: Reprodução/Band Foto: Reprodução/Band
Apoie Siga-nos no

Na pesquisa Datafolha para prefeito de São Paulo, divulgada nesta quinta-feira 22, o candidato Celso Russomanno  (Republicanos) caiu 7% e perdeu a liderança da disputa para o atual prefeito Bruno Covas (PSDB).

Guilherme Boulos, do PSOL, aparece na terceira posição com 14%.

Veja os percentuais de intenção de voto:

Bruno Covas (PSDB): 23%

Celso Russomanno (Republicanos): 20%

Guilherme Boulos (PSOL): 14%

Márcio França (PSB): 10%

Arthur do Val – Mamãe Falei (Patriota): 4%

Jilmar Tatto (PT): 4%

Joice Hasselmann (PSL): 3%

Andrea Matarazzo (PSD): 2%

Levy Fidelix (PRTB): 1%

Marina Helou (Rede): 1%

Orlando Silva (PCdoB): 1%

Vera Lúcia (PSTU): 1%

Nenhum/branco/nulo: 13%

Não sabe: 3%

Antonio Carlos Silva (PCO) e Antonio Carlos Silva (Novo) tiveram menos de 1%.

Diferança para o último levantamento

Covas foi de 21% para 23%;

Russomanno foi de 27% para 20%;

Boulos foi de 12% para 14%;

França foi de 8% para 10%;

Arthur do Val foi de 3% para 4%;

Jilmar Tatto foi de 1% para 4%;

Joice Hasselmann foi de 1% para 3%;

Matarazzo se manteve com 2%;

Levy Fidelix foi de 2% para 1%;

Marina Helou se manteve com 1%;

Orlando Silva se manteve com 1%;

Vera se manteve com 1%;

Antônio Carlos foi de 1% para 0%;

Sabará foi de 1% para 0%;

Os indecisos foram de 4% para 3% e os brancos ou nulos foram de 12% para 13%.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , , , , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo