Política

Datafolha: Rejeição a Marçal sobe 5 pontos em uma semana e vai a 53%

Entre as mulheres, 59% rejeitam votar no candidato do PRTB, índice mais alto do que o registrado entre homens (47%)

Datafolha: Rejeição a Marçal sobe 5 pontos em uma semana e vai a 53%
Datafolha: Rejeição a Marçal sobe 5 pontos em uma semana e vai a 53%
Foto: Reprodução
Apoie Siga-nos no

A três dias do primeiro turno, a rejeição ao ex-coach Pablo Marçal (PRTB) na disputa pela Prefeitura de São Paulo cresceu cinco pontos e atingiu 53% do eleitorado, aponta uma pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira 3.

uma semana, 48% dos eleitores rejeitavam o nome de Marçal. Entre as mulheres, 59% rejeitam votar no candidato do PRTB, índice mais alto do que o registrado entre homens (47%).

Guilherme Boulos (PSOL) e o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), marcaram em rejeição 38% e 23%, respectivamente. No caso do psolista, o número não mudou, e no caso do prefeito, oscilou dois pontos para cima.

O segundo nome mais rejeitado é apresentador José Luiz Datena (PSDB), que passou de 36% para 39% no índice dos eleitores que afirmam que não votariam de jeito nenhum. Veja os números:

  • Pablo Marçal (PRTB): 53% (eram 48%)
  • Datena (PSDB): 39% (eram 36%)
  • Guilherme Boulos (PSOL): 38% (eram 38%)
  • Ricardo Nunes (PSDB): 23% (eram 21%)
  • Tabata Amaral (PSB): 14% (eram 16%)
  • João Pimenta (PCO): 14% (eram 10%)
  • Marina Helena (Novo): 10% (eram 13%)
  • Bebeto Haddad (DC): 9% (eram 12%)
  • Altino Prazeres (PSTU): 7% (eram 11%)
  • Ricardo Senese (UP): 6% (eram 8%)
  • Rejeita todos/não votaria em nenhum: 1% (eram 2%)
  • Votaria em qualquer um/não rejeita nenhum: 1% (era 1%)
  • Indecisos: 2% (eram 2%)

A pesquisa foi contratada pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo. O registro no Tribunal Superior Eleitoral é SP-09329/2024.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo