Política
Datafolha no RJ: Castro e Freixo estão tecnicamente empatados no 1º turno
No 2º turno, o governador saiu de um empate técnico e venceria o candidato do PSB
Uma pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira 1º aponta que o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), subiu de 26% para 31% na projeção para o primeiro turno, na comparação com a rodada anterior, de 18 de agosto. Tecnicamente empatado com o candidato à reeleição, Marcelo Freixo (PSB) cresceu de 23% para 26%.
Rodrigo Neves (PDT) é o terceiro colocado, saindo de 5% para 7%. Na sequência, o ex-governador Wilson Witzel (PMB) e Cyro Garcia (PSTU) desceram de 4% para 3%. Os outros candidatos pontuaram 2% ou menos. Brancos e nulos eram 19% e agora são 14%, enquanto 10% não sabem.
No segundo turno, Castro vence Freixo por 44% a 37% (no levantamento anterior, havia empate técnico: 38% a 39%). Brancos e nulos eram 18% e agora são 13%, enquanto os que não sabem marcavam 5% e agora pontuam 7%.
Wilson Witzel carrega a maior rejeição (de 50% a 52%), seguido de Freixo (26% a 25%) e Castro (de 21% para 18%)..
A pesquisa ouviu 1.202 pessoas entre 30 de agosto e 1º de setembro, em 34 municípios fluminenses. A margem de erro é de três pontos percentuais, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número RJ-06061/2022.
CartaCapital
Há 31 anos, a maior referência progressista em jornalismo no Brasil.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.
