Política

Datafolha: BH tem equilíbrio total entre Tramonte (21%), Engler (21%) e Fuad (21%)

Em comparação com o levantamento realizado entre 17 e 18 de setembro, o candidato do Republicanos caiu 7 pontos

Datafolha: BH tem equilíbrio total entre Tramonte (21%), Engler (21%) e Fuad (21%)
Datafolha: BH tem equilíbrio total entre Tramonte (21%), Engler (21%) e Fuad (21%)
Mauro Tramonte (Republicanos), Bruno Engler (PL) e Fuad Noman (PSD). Fotos: Elizabete Guimarães/ALMG, Guilherme Bergamini/ALMG e Rodrigo Clemente/PBH
Apoie Siga-nos no

A três dias do primeiro turno, a disputa pela prefeitura de Belo Horizonte (MG) tem um empate triplo. Encabeçam a corrida Mauro Tramonte (Republicanos), Bruno Engler (PL) e Fuad Noman (PSD), com 21% das intenções de voto cada.

Em comparação com o levantamento realizado entre 17 e 18 de setembro, Tramonte caiu 7 pontos, enquanto Engler e Noman avançaram 3 pontos cada.

Veja os números do cenário estimulado:

  • Mauro Tramonte (Republicanos): 21% (eram 28%)
  • Fuad Noman (PSD): 21% (eram 18%)
  • Bruno Engler (PL): 21% (eram 18%)
  • Duda Salabert (PDT): 9% (eram 9%)
  • Gabriel (MDB): 7% (eram 3%)
  • Rogerio Correia (PT): 6% (eram 6%)
  • Carlos Viana (Podemos): 3% (eram 5%)
  • Lourdes Francisco (PCO): – (era 0%)
  • Wanderson Rocha (PSTU): 0% (era 0%)
  • Indira Xavier (UP): 0% (era 0%)
  • Em branco/nulo/nenhum: 7% (eram 7%)
  • Não sabe: 5% (eram 5%)

A pesquisa Datafolha, contratada pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo, contou com 1.120 entrevistas entre a terça-feira 1º e esta quinta. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%. O registro no Tribunal Superior Eleitoral é MG- 03960/2024.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo