Política

Ciro Gomes se envolve em confusão com agressão após ser chamado de bandido no Ceará

Vídeo não mostra de forma clara o tapa, mas traz Ciro confirmando ter ‘dado na cara’ do homem que proferiu as ofensas

Ciro Gomes se envolve em confusão com agressão após ser chamado de bandido no Ceará
Ciro Gomes se envolve em confusão com agressão após ser chamado de bandido no Ceará
O ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT) deu um tapa no rosto de um jovem após ser abordado e provocado pela vítima — Foto: Reprodução
Apoie Siga-nos no

O ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), deu um tapa no rosto de um homem após ser chamado de “bandido” em um evento em Fortaleza, no Ceará, neste domingo 3.

Em um vídeo divulgado pelo jornal cearense O Povo é possível ver o momento da confusão. Pela imagem, no entanto, não é possível ver o tapa de forma clara. Na gravação, porém, Ciro confirma ter ‘dado na cara’ do homem que proferiu as ofensas.

Conforme se vê nas imagens, o homem, ainda não identificado, se aproximou do ex-presidenciável com uma câmera na mão e começou a provocar.

“Diz para nós como é que roubar a população sem ser preso”, perguntou o homem a Ciro, enquanto seguia filmando.

A filmagem mostra que em um primeiro momento, Ciro respondeu ao homem sem se exaltar.

“Quem deve saber disso é bandido, eu não sou, não”, retrucou.

Em seguida, o homem acusou o pedetista de “bandido”: “Tu é bandido”.

Essa segunda provocação é que teria motivado o tapa.

“Tu deu na minha cara, seu racista?”, questionou o homem.

Ciro Gomes respondeu que “sim” e justificou que a agressão é para o jovem aprender a respeitá-lo.

Procurada, a assessoria do ex-governador ainda não comentou o episódio. Nas redes, Ciro também não fez menções ao tema.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo