Política

Ciro Gomes lidera a disputa pelo governo do Ceará, aponta Ipsos-Ipec; veja os resultados

Eduardo Girão (Novo) é o lanterna nas intenções de voto e o mais rejeitado

Ciro Gomes lidera a disputa pelo governo do Ceará, aponta Ipsos-Ipec; veja os resultados
Ciro Gomes lidera a disputa pelo governo do Ceará, aponta Ipsos-Ipec; veja os resultados
Ciro Gomes em ato de filiação ao PSDB. Foto: Reprodução
Apoie Siga-nos no
Eleições 2026

Uma pesquisa Ipsos-Ipec divulgada nesta sexta-feira 19 aponta a liderança de Ciro Gomes (PSDB) na disputa pelo governo do Ceará em 2026. Ele desponta com 44% das intenções de voto, ante 34% do governador Elmano de Freitas (PT) e 7% do senador Eduardo Girão (Novo). Brancos e nulos somam 10%, enquanto 5% não sabem ou não responderam.

O levantamento contou com 800 entrevistas realizadas entre 13 e 16 de dezembro. A margem de erro é de três pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%.

Segundo a sondagem, as intenções de voto em Ciro Gomes são mais expressivas entre quem afirma ter votado em Roberto Cláudio (64%) e em Capitão Wagner (59%) para o governo cearense em 2022.

O tucano também se destaca entre eleitores que desejam mudança na próxima gestão (51%), entre os que consideram a administração atual ruim ou péssima (52%) e entre quem votou em Jair Bolsonaro (PL) para presidente em 2022 (53%).

Em uma projeção de segundo turno, Ciro marca 49%, contra 39% de Elmano. Brancos e nulos são 8%, e 4% não sabem ou não responderam.

Além de ser o lanterna nas intenções de voto, Girão carrega a maior rejeição: 51% não votariam nele de jeito nenhum. Aparecem na sequência Elmano (31%) e Ciro (21%).

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo