Ciro Gomes cita governo ‘fraco’ e alerta para reflexos no Brasil da invasão russa

Nesta quinta-feira a Rússia atacou a Ucrânia com bombardeios contra alvos militares em Kiev, Kharkiv, e outras cidades no centro e no leste europeu. Também foram registradas explosões nas cidades portuárias de Kiev e Mariupol

Foto: José Cruz/Agência Brasil

Apoie Siga-nos no

O ex-ministro e pré-candidato do PDT a Presidência da República, Ciro Gomes, afirmou nesta quinta-feira que “não existe mais guerra distante e de consequências limitadas”, ao citar a invasão russa à Ucrânia e pediu preparação para os reflexos desse conflito no País, “muito especialmente por termos um governo frágil, despreparado e perdido”.

“Para ficar em um só aspecto preocupante, basta lembrar que o barril do petróleo já passou dos 100 dólares o que vai nos atingir em cheio por termos uma política absurda de preços rigidamente atrelada ao mercado internacional”, apontou Ciro, em suas redes sociais, sobre os possíveis impactos econômicos que o conflito pode desencadear.

Sem fazer juízo direto sobre os ataques russos à Ucrânia, o pedetista concentrou sua crítica em como o governo brasileiro vai lidar com a questão. “A sociedade e outros poderes precisam estar alertas para fiscalizar um Executivo com políticas interna e externa cheias de equívocos e desvarios. O desequilíbrio na ordem internacional pode gerar efeitos de um outro tipo de pandemia, em especial neste Brasil hoje tão vulnerável”.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.