Política

Carta pela democracia supera 700 mil adesões

O presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar o documento nesta quarta-feira durante culto evangélico no auditório da Câmara dos Deputados

Foto: EVARISTO SA / AFP
Apoie Siga-nos no

A carta pela democracia, organizada na Faculdade de Direito da USP, bateu a marca de 700 mil assinaturas nesta quarta-feira, 3, no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a atacar o manifesto.

Dessa vez, o presidente disse que quem assinou a “cartinha” não tomou posição nas restrições sanitárias impostas por governadores no auge da pandemia de covid-19. A declaração foi feita durante culto evangélico no auditório da Câmara dos Deputados, na manhã desta quarta-feira.

“Vocês todos sentiram um pouco do que é ditadura. E nenhum daqueles que assinam cartinha por aí se manifestaram naquele momento”, afirmou o presidente, que sempre criticou as medidas de contenção do coronavírus por seus impactos econômicos.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.