Política
STF decide que Cachoeira depõe nesta terça-feira
Segundo Supremo, defesa do bicheiro já possui acesso às provas e documentos do interrogatório


Por Débora Zampier*
Brasília – O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou na segunda-feira 21 o depoimento do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira para esta terça-feira 22. O depoimento havia sido suspenso por liminar do próprio ministro no dia 14 de maio.
Mello havia suspendido os esclarecimentos do bicheiro por entender que a defesa do empresário goiano estava prejudicada. Na época, a CPMI impediu os advogados de Cachoeira de terem acesso às provas e aos documentos que iriam embasar o interrogatório.
Dias depois da liminar que deu tempo extra à Cachoeira, os integrantes da comissão parlamentar mudaram de opinião e liberaram todos os documentos requisitados pela defesa do bicheiro. Assim que soube da decisão, Celso de Mello sinalizou que sua liminar poderia ser revista, já que não havia mais obstáculos à defesa.
Após as declarações do ministro, a defesa de Cachoeira voltou a acioná-lo na quinta-feira 17 em busca de mais tempo para analisar as provas, pois considerava uma semana um prazo curto para analisar as milhares de páginas do processo. Os advogados haviam pedido ao menos três semanas.
*Publicado originalmente em Agência Brasil.
Por Débora Zampier*
Brasília – O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou na segunda-feira 21 o depoimento do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira para esta terça-feira 22. O depoimento havia sido suspenso por liminar do próprio ministro no dia 14 de maio.
Mello havia suspendido os esclarecimentos do bicheiro por entender que a defesa do empresário goiano estava prejudicada. Na época, a CPMI impediu os advogados de Cachoeira de terem acesso às provas e aos documentos que iriam embasar o interrogatório.
Dias depois da liminar que deu tempo extra à Cachoeira, os integrantes da comissão parlamentar mudaram de opinião e liberaram todos os documentos requisitados pela defesa do bicheiro. Assim que soube da decisão, Celso de Mello sinalizou que sua liminar poderia ser revista, já que não havia mais obstáculos à defesa.
Após as declarações do ministro, a defesa de Cachoeira voltou a acioná-lo na quinta-feira 17 em busca de mais tempo para analisar as provas, pois considerava uma semana um prazo curto para analisar as milhares de páginas do processo. Os advogados haviam pedido ao menos três semanas.
*Publicado originalmente em Agência Brasil.
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