Política
As áreas em que o governo Lula tem melhor e pior atuação, segundo o Ipec
O destaque positivo na pesquisa vai para o combate a fome, pobreza e miséria
Uma pesquisa Ipec divulgada nesta quinta-feira 7 aponta em quais áreas o governo Lula (PT) tem melhor e pior atuação, segundo os eleitores. O destaque positivo vai para combate a fome, pobreza e miséria, enquanto saúde desponta como exemplo negativo.
Ante a pergunta “Na sua opinião, em qual destas áreas o governo do presidente Lula está tendo MELHOR ATUAÇÃO? E em segundo lugar? E em terceiro lugar? (ATÉ TRÊS OPÇÕES)”, as respostas foram:
- 30% – Combate a fome, pobreza, miséria
- 20% – Educação
- 14% – Saúde
- 14% – Assuntos internacionais/Questões que envolvem outros países
- 13% – Geração de empregos
- 13% – Cultura
- 11% – Igualdade Racial/Povos Indígenas/Mulheres
- 10% – Habitação/Moradia
- 9% – Economia/Taxa de juros/Impostos
- 9% – Direitos Humanos
- 9% – Agricultura e Pecuária
- 9% – Custo de vida/Preços/Inflação
- 9% – Meio ambiente
- 6% – Combate à corrupção
- 6% – Segurança Pública
- 5% – Combate às drogas
- 4% – Esporte
- 3% – Obras/Infraestrutura
- 21% – Nenhuma área (Esp.)
- 7% – Não sabem/Não responderam.
Já à pergunta “Na sua opinião, em qual destas áreas o governo do presidente Lula está tendo PIOR ATUAÇÃO? E em segundo lugar? E em terceiro lugar? (ATÉ TRÊS OPÇÕES)”, as respostas foram:
- 26% – Saúde
- 25% – Combate à corrupção
- 24% – Segurança Pública
- 22% – Economia/Taxa de juros/Impostos
- 21% – Combate às drogas
- 17% – Educação
- 16% – Geração de empregos
- 15% – Custo de vida/Preços/Inflação
- 12% – Combate a fome, pobreza, miséria
- 10% – Meio ambiente
- 10% – Agricultura e Pecuária
- 7% – Habitação/Moradia
- 6% – Direitos Humanos
- 6% – Assuntos internacionais/Questões que envolvem outros países
- 5% – Obras/Infraestrutura
- 5% – Esporte
- 4% – Cultura
- 2% – Igualdade Racial/Povos Indígenas/Mulheres
- 8% – Nenhuma área (Esp.)
- 9% – Não sabem/Não responderam.
A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O levantamento foi conduzido entre 1º e 5 de dezembro.
CartaCapital
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