Política
Após prévias turbulentas, Doria é aconselhado a não disputar presidência do PSDB
Governador de São Paulo tem recebido conselhos para unir o partido; sigla avalia prorrogar mandato de Bruno Araújo e chefes de diretórios municipais e estaduais também seriam mantidos

Após vencer as prévias num processo marcado por uma guerra interna, o governador de São Paulo, João Doria, tem sido aconselhado a unir o partido e evitar a disputa da presidência do PSDB, em maio. Uma das possibilidades sob avaliação nos bastidores é a prorrogação do mandato do presidente nacional, Bruno Araújo, além de todos os chefes de diretórios municipais e estaduais.
A ideia seria evitar um novo racha que pudesse refletir na candidatura de Doria, já que ele está focado em agendas positivas e aposta na redução de sua rejeição e na melhora da avaliação de seu governo em São Paulo. Uma reunião da executiva nacional do partido deve discutir o assunto na quinta-feira da semana que vem, quando será feita uma avaliação da situação da sigla nas disputas estaduais.
Nas duas últimas eleições, o ex-governador Geraldo Alckmin e o deputado Aécio Neves concorreram à Presidência da República enquanto comandavam o partido. Caso Doria optasse por esse caminho, tucanos experientes avaliam que o partido poderia mergulhar numa nova crise interna.
Um minuto, por favor...
Apoiar o bom jornalismo nunca foi tão importante
Obrigado por ter chegado até aqui. Nós, da CartaCapital, temos o compromisso diário de levar até os leitores um jornalismo crítico, que chama as coisas pelo nome. E sempre alicerçado em dados e fontes confiáveis. Acreditamos que este seja o melhor antídoto contra as fake news e o extremismo que ameaçam a liberdade e a democracia.
Se este combate também é importante para você, junte-se a nós! Contribua, com o quanto que puder. Ou assine e tenha acesso ao conteúdo completo de CartaCapital.
Leia também
Um minuto, por favor...
Apoiar o bom jornalismo nunca foi tão importante
Obrigado por ter chegado até aqui. Nós, da CartaCapital, temos o compromisso diário de levar até os leitores um jornalismo crítico, que chama as coisas pelo nome. E sempre alicerçado em dados e fontes confiáveis. Acreditamos que este seja o melhor antídoto contra as fake news e o extremismo que ameaçam a liberdade e a democracia.
Se este combate também é importante para você, junte-se a nós! Contribua, com o quanto que puder. Ou assine e tenha acesso ao conteúdo completo de CartaCapital.