Política

Alckmin nomeia participantes de mais 6 grupos técnicos para transição; veja a lista

Vice-presidente eleito anunciou participantes de equipes de Comunicação, Direitos Humanos, Igualdade Racial, Indústria e Comércio, Planejamento e Mulheres

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), ao lado da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e do ex-ministro Aloizio Mercadante. Foto: Reprodução
Apoie Siga-nos no

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) anunciou seis novos grupos técnicos nos trabalhos de transição entre os governos de Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em anúncio nesta quinta-feira 10.

As equipes são parte da criação de 31 grupos temáticos informada por Alckmin na terça-feira 8. São elas:

  • Comunicação: Paulo Bernardo Silva, ex-ministro das Comunicações de Dilma Rousseff (PT); Jorge Bittar, ex-deputado federal pelo PT-RJ; Cesar Alvarez, ex-secretário do Ministério das Comunicações; Alessandra Orofino, especialista em economia e direitos humanos, formada na Universidade de Columbia;
  • Direitos Humanos: Maria do Rosário, deputada federal pelo PT-RS; Silvio Almeida, jurista; Luiz Alberto Neuquetti, doutor em Economia; Janaina Barbosa de Oliveira, ativista do movimento LGBTQIA+; Rubens Linhares Mendonça Lopes, do setorial do PT da pessoa com deficiência; e o deputado estadual Emidio de Souza (PT-SP);
  • Igualdade Racial: Nilma Lino Gomes, ex-ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos de Dilma Rousseff (PT); Givânia Maria da Silva, quilombola e doutora em Sociologia; Douglas Belchior, ativista da Coalizão Negra por Direitos; Thiago Tobias, advogado; Ieda Leal; Martius Chagas, secretário de Planejamento de Juiz de Fora (MG); e Preta Ferreira, ativista do movimento negro, do movimento por moradia e cantora;
  • Planejamento, Orçamento e Gestão: Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda de Dilma Rousseff (PT); Enio Verri, deputado federal pelo PT-RR; Esther Dweck, economista e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Antonio Correa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia;
  • Indústria, Comércio, Serviços e Pequenas Empresas: Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul; Jackson Schneider, executivo da Embraer e ex-presidente da Anfavea; Rafael Lucchesi, diretor-geral do Senai Nacional; Marcelo Ramos, deputado federal pelo PSD-AM, Tatiana Valente, especialista em economia solidária; Paulo Okamoto, ex-presidente do Sebrae e do Instituto Lula; Paulo Feldmann, economista e professor da USP; André Ceciliano, presidente da Alerj e deputado estadual pelo PT-RJ);
  • Mulheres: Anielle Franco, diretora do Instituto Marielle Franco; Roseli Faria, economista; Roberta Eugênio, mestre em Direito e ex-assessoria de Marielle Franco; Maria Helena Guarezi, ex-diretora de Itaipu; Eleonora Menicucci, ex-ministra da Secretaria de Polícia para Mulheres; e Aparecida Gonçalvez, ex-secretária nacional da Violência contra a Mulher.

No total, são estes os grupos temáticos:

  • agricultura, pecuária e abastecimento;
  • assistência social;
  • centro de governo;
  • cidades;
  • ciência, tecnologia e inovação;
  • comunicações;
  • cultura;
  • defesa;
  • desenvolvimento agrário;
  • desenvolvimento regional;
  • direitos humanos;
  • economia;
  • educação;
  • esporte;
  • igualdade racial;
  • indústria, comércio e serviços;
  • infraestrutura;
  • inteligência estratégica;
  • justiça e segurança pública;
  • meio ambiente;
  • minas e energia;
  • mulheres;
  • pesca;
  • planejamento, orçamento e gestão;
  • povos originários;
  • previdência social;
  • relações exteriores;
  • saúde;
  • trabalho;
  • transparência, integridade e controle;
  • turismo.

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo