Política
ACM Neto chega à frente na disputa em Salvador
O candidato do DEM tem 55% das intenções dos votos válidos, enquanto seu adversário, o petista Nelson Pelegrino, soma 45%
O candidato ACM Neto (DEM) chega à reta final da campanha como favorito para se eleger prefeito em Salvador. Pesquisa Ibope encomendada pelo site G1 aponta o neto de Antonio Carlos Magalhães com 55% das intenções dos votos válidos, enquanto seu adversário, o petista Nelson Pelegrino, tem 45%.
Na pesquisa estimulada, o instituto mostra o candidato do DEM com 48% das preferências. Pelegrino tem 40%. Brancos e nulos somam 9%. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos e foi encomendada pela TV Bahia, afiliada da Rede Globo.
O levantamento, feito ente a quinta-feira 25 e sábado 27 e ouviu 1.001 eleitores, foi registrado no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia sob o número BA-00547/2012.
O candidato ACM Neto (DEM) chega à reta final da campanha como favorito para se eleger prefeito em Salvador. Pesquisa Ibope encomendada pelo site G1 aponta o neto de Antonio Carlos Magalhães com 55% das intenções dos votos válidos, enquanto seu adversário, o petista Nelson Pelegrino, tem 45%.
Na pesquisa estimulada, o instituto mostra o candidato do DEM com 48% das preferências. Pelegrino tem 40%. Brancos e nulos somam 9%. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos e foi encomendada pela TV Bahia, afiliada da Rede Globo.
O levantamento, feito ente a quinta-feira 25 e sábado 27 e ouviu 1.001 eleitores, foi registrado no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia sob o número BA-00547/2012.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.