A projeção da CPMI do 8 de Janeiro sobre a data do depoimento de Mauro Cid

O tenente-coronel defendeu plano de golpe em mensagens obtidas pela Polícia Federal

Jair Bolsonaro e Mauro Cid. Foto: Mauro Pimentel/AFP

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O presidente da CPMI do 8 de Janeiro, o deputado federal Arthur Maia (União-BA), afirmou que deve ocorrer em no máximo duas semanas o depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, militar que defendeu um plano de golpe em mensagens trocadas com o coronel Jean Lawand Júnior, então subchefe do Estado Maior do Exército.

A declaração de Maia foi concedida nesta segunda-feira 26.

“Penso que não deve tardar, porque esse investigado, sem dúvida, é uma das figuras que participou desse momento pré-8 de Janeiro”, disse. “Que ele venha logo, talvez na semana que vem, no máximo na outra semana, mas ele terá de vir.”

Mauro Cid chegou a recorrer ao Supremo Tribunal Federal em busca de autorização para não prestar depoimento, mas a ministra Cármen Lúcia determinou que o coronel compareça. Ele terá direito a permanecer em silêncio.

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