Política

A Chevron segue em apuros

Nova ação do Ministério Público R$ 20 bilhões de indenização

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O ministério Público Federal (MPF) entrou com nova ação civil pública contra as empresas Chevron e Transocean, na qual pede indenização de 20 bilhões de reais por causa do segundo vazamento descoberto em março no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no Rio. Pelo primeiro, em 2011, quando perto de 2,4 mil barris de petróleo vazaram, o MPF já havia pleiteado 10,9 bilhões de dólares da Chevron.

A Procuradoria quer agora que tanto a Chevron, operadora do campo, como a Transocean, dona da plataforma, sejam impedidas de operar no -País e de remeter lucros ao exterior. O procurador da República, Eduardo Santos de Oliveira, pede ainda a reavaliação do Plano de Emergência Individual, que deveria ter impedido a ocorrência de novos vazamentos. Segundo Oliveira, falhas no plano de contingência e no dimensionamento da operação e a falta de fiscalização das empresas foram a causa. A Chevron afirmou que a ação “faz parte de uma série ultrajante de ações impetradas pelo mesmo promotor” e que o valor “não está baseado em fatos”.

O ministério Público Federal (MPF) entrou com nova ação civil pública contra as empresas Chevron e Transocean, na qual pede indenização de 20 bilhões de reais por causa do segundo vazamento descoberto em março no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no Rio. Pelo primeiro, em 2011, quando perto de 2,4 mil barris de petróleo vazaram, o MPF já havia pleiteado 10,9 bilhões de dólares da Chevron.

A Procuradoria quer agora que tanto a Chevron, operadora do campo, como a Transocean, dona da plataforma, sejam impedidas de operar no -País e de remeter lucros ao exterior. O procurador da República, Eduardo Santos de Oliveira, pede ainda a reavaliação do Plano de Emergência Individual, que deveria ter impedido a ocorrência de novos vazamentos. Segundo Oliveira, falhas no plano de contingência e no dimensionamento da operação e a falta de fiscalização das empresas foram a causa. A Chevron afirmou que a ação “faz parte de uma série ultrajante de ações impetradas pelo mesmo promotor” e que o valor “não está baseado em fatos”.

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