Luiz Gonzaga Belluzzo

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Economista e professor, consultor editorial de CartaCapital.

Opinião

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Violência americana

Na raiz das tragédias nos EUA, a convicção de que a liberdade individual está acima da sociedade

Protestos foram registrados em frente ao escritório da NRA após o massacre no Texas. Foto: Kevin Dietsch / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
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De tempos em tempos, os americanos são abalados por uma tragédia devastadora, como as que aconteceram nas últimas semanas. Dia sim, outro também,  meninos armados e paramentados  como se fossem participar de uma operação de guerra, atiram e matam colegas e professores da escola onde estudam. Se massacres como este tivessem ocorrido apenas uma vez, já seria caso da sociedade americana ficar com a pulga atrás da orelha.

Os Estados Unidos, desde sua formação colonial, se constituíram em uma forma sociocultural que privilegia a vitória a qualquer custo do indivíduo. Não por acaso, a sociedade americana erigiu as armas como condição da liberdade, ainda que essa liberdade signifique a aniquilação da vida do outro.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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