![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2021/05/rita-von.png)
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2021/05/rita-von.png)
Opinião
Vidas apagadas
Na Rússia de Putin, as identidades de pessoas trans deixam de ser passíveis de reconhecimento oficial do Estado
Por
Rita von Hunty
03.08.2023 16h36 | Atualizado há 10 meses
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2021/05/rita-von.png)
O Censo de 2022 aponta que o Brasil é composto, atualmente, de 1.327.802 pessoas quilombolas, o que representa 0,6% do total de toda a população.
Trata-se de um número próximo àquele de Porto Alegre (RS) ou de Belém (PA) distribuído por todo o território nacional, com exceção apenas de dois estados da federação: Acre e Rondônia. Em contraste, Bahia, Maranhão e Minas Gerais são os estados onde mais pessoas quilombolas vivem.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.
Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.
10s
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2023/08/060.jpg)