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Via-crúcis

Como no caso do padre Júlio Lancellotti, há uma grande tendência de crucificar quem dedica a vida à defesa e ao amparo da pobreza

Créditos: Henrique de Campos Créditos: Henrique de Campos
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O padre Júlio Lancellotti, há décadas, é perseguido por acusações vilipendiadoras da sua imagem e honra. Todas as acusações revelaram-se inverídicas nos planos fático e jurídico. O pároco sempre enfrentou – e enfrenta – uma via-crúcis que jamais abalou seu compromisso irrenunciável e incessante para com o outro.

O padre Júlio sofre, agora, uma implacável perseguição que remonta à última eleição presidencial. A recente acusação, patrocinada pela extrema-direita paulistana, foi objeto de investigação e arquivamento. Entretanto, requentou-se o tema com intuitos marcadamente eleitoreiros. Coincidentemente, as acusações surgem no contexto de uma pauta eleitoral. Mais especificamente, a injusta acusação contra o padre Júlio objetiva arregimentar pautas da extrema-direita rumo às eleições municipais de São Paulo.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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