Só para lembrar

Sem gasto, não há poupança a ser encarnada nos ativos financeiros

O indivíduo-investidor-empreendedor deixa de tomar seu Primitivo, guarda as uvas para investir na vinícola do vizinho e vai sorver sua preciosidade daí a cinco anos - Imagem: iStockphoto

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Ao percorrer as páginas do livro Para Não Esquecer: Políticas Públicas Que Empobrecem o Brasil topei com o artigo de Edmar Bacha. O texto empenha-se em perpetrar a comparação entre as experiências de política econômica de Brasil e Coreia nas últimas décadas. Essa incursão nos labirintos da experiência coreana suscitou minhas dúvidas e discordâncias.

Deixo, no entanto, para a próxima edição de CartaCapital a crítica às considerações de Edmar Bacha sobre as divergências entre as experiências coreana e brasileira. Hoje, vou concentrar minhas desavenças com suas ideias acerca da relação poupança-investimento.

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