Temos pela frente um trauma pedindo cura. Tantos anos de violências físicas e simbólicas, agravadas pela pandemia e as crises social e ambiental, levaram nosso povo a um profundo sofrimento. É a dor lancinante da multidão de vítimas impotentes em face do leviatã bolsonarista – agô Genivaldo Santos: sua memória está presente!
Além da angústia das presas diante dos predadores, agora ecoa o uivo dos lobos delirantes, bandeirosos e lacrimosos defensores do golpe.
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