Em 2022, não falemos apenas para os nossos

Todo aquele que tenha a mínima capacidade de escutar deve ser nosso interlocutor

O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO, EM SÃO PAULO, NO 7 DE SETEMBRO. FOTO: MIGUEL SCHINCARIOL/AFP

Apoie Siga-nos no

Este é o ano em que o Brasil recomeça. O ano em que tudo se decide de novo. Só peço que a gente não cometa os mesmos erros. Espero que tenhamos aprendido, com sangue, com lágrimas, com dor, com fogo, com a vida, com a morte. Com 620 mil mortos.

Em 2022, não podemos errar. Não há espaço para os fiascos, para os descuidos. O nosso trabalho para ganhar estas eleições deve ser perfeito. Tropeços, escorregadas, equívocos podem significar que Brasil volte ao terror de novo, que feche a possibilidade de presente e de futuro. E não sei se o Brasil sobreviverá às trevas por mais quatro anos. Por isso, nesta eleição devemos ser impolutos.

Leia essa matéria gratuitamente

Tenha acesso a conteúdos exclusivos, faça parte da newsletter gratuita de CartaCapital, salve suas matérias e artigos favoritos para ler quando quiser e leia esta matéria na integra. Cadastre-se!

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.