Este é o ano em que o Brasil recomeça. O ano em que tudo se decide de novo. Só peço que a gente não cometa os mesmos erros. Espero que tenhamos aprendido, com sangue, com lágrimas, com dor, com fogo, com a vida, com a morte. Com 620 mil mortos.
Em 2022, não podemos errar. Não há espaço para os fiascos, para os descuidos. O nosso trabalho para ganhar estas eleições deve ser perfeito. Tropeços, escorregadas, equívocos podem significar que Brasil volte ao terror de novo, que feche a possibilidade de presente e de futuro. E não sei se o Brasil sobreviverá às trevas por mais quatro anos. Por isso, nesta eleição devemos ser impolutos.
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