A “revolução do privatismo desvairado” de Paulo Guedes e Bolsonaro é um marco (ou uma mancada) na história social e econômica brasileira. Ao longo do desgoverno Bolsonaro, as declarações de Paulo Guedes envolveram promessas ambiciosas de venda de bancos e empresas estatais. Esse cocoricó assinala a persistência das propostas que rejeitam o projeto nacional de desenvolvimento. Venceram, afinal, as forças destrutivas que sempre fizeram pouco da capacidade do País e de seu povo.
Desta vez, a turma do desmanche não se vexou em vestir a fantasia de adeptos da social-barbárie. O presidente Bolsonaro encabeçou a aliança entre o autoritarismo fascistoide e o liberalismo das cavernas, tentando reproduzir episódios conhecidos no mundo da política e da economia.
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