Opinião
Plantar esperança, vencer o mal
Com características tão pronunciadas de perversidade, corrupção e destruição, o indivíduo em questão se amolda, com precisão, ao papel do próprio diabo
Tenho frisado que a eleição que se avizinha tem uma dimensão ética muito viva, na medida em que um dos mais fortes candidatos tem enorme identidade com o mal. É um indivíduo incapaz de solidariedade, empatia, respeito ao próximo. Para que jamais esqueçamos, esse candidato foi capaz de fazer piadas com a morte de milhares de brasileiros, inclusive imitando aos risos o desespero dos que não conseguiam respirar por conta da doença. Esse mesmo sujeito tem enorme apreço por armas, ao ponto de facilitar de modo inédito o acesso a gente despreparada, a exemplo do desastrado ex-ministro da Educação, que efetuou disparos em pleno aeroporto de Brasília. Com características tão pronunciadas de perversidade, corrupção e destruição, o indivíduo em questão se amolda, com precisão, ao papel do próprio diabo. Esta conclusão realça a relevância da batalha em curso, inclusive para nós cristãos – que queremos fortalecer o projeto do Reino de Deus.
É espantoso constatar que, baseado num discurso de suposto combate à corrupção, parte do País passou a cultuar uma realidade paralela, que afunda o Brasil e em nada lembra os nossos valores nacionais de paz e progresso social. Há agora, em um novo pleito eleitoral, a oportunidade de, com luz e verdade, libertar a população da escravidão derivada do desemprego, da fome, da inflação, da falta de esperança.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
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