Pela volta da saúde

Embora tenha tentado, Bolsonaro não conseguiu matar o SUS. Mas, ferido, o sistema terá de ser reconstruído pelo próximo governo

O Sistema Único de Saúde foi fragilizado pelo Teto de Gastos. Foto: Agência Brasil.

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Um desafio que se impõe como tarefa inadiável diante da deterioração das condições de vida do País, promovida pelos dois últimos governos – e, em particular, pelo atual presidente – é o de resgatar, fortalecer e promover avanços no SUS. O Sistema Único de Saúde é uma das pedras angulares da nossa democracia. Dele dependem, diretamente, 160 milhões de brasileiros.

O SUS é um dos principais vetores de combate à desigualdade, a maior das chagas do Brasil, que vem aumentando de forma dramática e que se reflete em 33 milhões de brasileiros passando fome todos os dias.

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