

Opinião
Para onde vamos?
Entre Palmeiras e Fluminense, qual é o estilo apropriado ao futebol brasileiro: o toque-toque de Diniz ou a verticalidade de Abel?
Por
Afonsinho
| 16.11.2023 16h55

Este mundo no qual giramos juntos anda mesmo com cara de bola dividida. E o que eu tento, neste espaço, é utilizar o futebol como um espelho através do qual vemos alguns dos rumos tomados pela sociedade. Esta semana, após o Palmeiras assumir a liderança do Campeonato Brasileiro ao vencer o Inter por 3 a 0, o técnico Abel Ferreira perdeu as estribeiras. Ele disse estar “de saco cheio” e desancou tudo o que via pela frente.
Reclamou da desorganização do futebol mundial, com as datas Fifa, do calendário brasileiro e de seu clube, que aluga a “arena” para shows e o obriga a se virar pelos campos das redondezas. De quebra, pichou os gramados.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
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O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
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