Há 75 anos, o intelectual-ensaísta, jornalista e romancista britânico Eric Arthur Blair, mais conhecido por seu pseudônimo, George Orwell, terminava uma das obras que o eternizariam: 1984.
Na distopia política ali narrada, uma sociedade de vigilância incessante e que usa da desinformação como ferramenta de dominação político-ideológica torna-se um pesadelo para quem percebe seu funcionamento e deseja combatê-la.
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1 comentário
ricardo fernandes de oliveira18 de maio de 2023 18h39
Não se pode misturar liberais com defesa de modelos totalitários. Nenhum intelectual liberal defendeu isso. E muitos são contra essa pl. Em vez de classificar quem é contra de fascista, uma simplificação grosseira, seria interessante ouvir porque são contrários à essa pl
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
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