O visível e o invisível

Quando Lula afirma não serem gênero e raça fatores de decisão para a indicação ao STF, o enunciado revela exatamente o contrário do que é dito

O plenário do STF na votação sobre o Marco Temporal. Foto: Carlos Moura/SCO/STF

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A morte prematura do filósofo francês Maurice Merleau-Ponty, aos 53 anos, legou ao mundo um de seus textos mais intrigantes: O Visível e o Invisível. No livro inacabado, e nas notas de trabalho que o acompanham, temos acesso à formulação e à estrutura do pensamento de um dos grandes nomes da fenomenologia.

Vale pontuar que o capítulo mais extenso da obra se dedica a examinar o conceito de “grandeza negativa” em Kant, contrapondo-o ao pensamento desenvolvido por Sartre, em O Ser e o Nada.

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1 comentário

Wilson Roberto Barbosa Ramos 3 de outubro de 2023 20h45
Não, juristas negras não são menos competentes. A pergunta correta é quantas se encontram entre os juristas à altura do cargo? Lula conhece suas tendências? Serem negras não afasta o risco de serem elitistas ou reacionárias, vide o vexame Joaquim Barbosa quando aí sim se levou em conta a cor. Há que se trabalhar na base com condições de acesso e melhoria de vida da maioria excluída. Pelo topo não se resolve a discriminação.

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