O resultado do primeiro turno deixou muita gente triste ou preocupada. Sempre acreditei que a nossa jovem democracia era sólida e jamais retroagiria. Depois do golpe de 2016, das últimas eleições municipais e da vitória de Bolsonaro, Doria, Witzel e Cia., em 2018, adotei uma posição que se situa entre o otimismo desconfiado e o pessimismo esperançoso.
Tenho a convicção de que no segundo turno selaremos o futuro do País para as próximas décadas. As urnas eletrônicas, agora que o resultado deu fôlego aos que armavam desculpas prévias para contestá-lo, vão decidir como serão os cuidados à saúde para 172 milhões que dependem exclusivamente do SUS.
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