Dia 11 de novembro de 1955. O então menino, aquele que rabisca essas mal traçadas linhas – assim se dizia nas antigas – voltava da escola para filar um prato de comida na casa da avó, a quatrocentona, mas generosa e trabalhadora dona Hermelinda.
Na linguagem militar, era hora do rancho e lá estavam na casa da Rua Penaforte Mendes os dois Luiz Gonzaga, o magistrado Belluzzo e o Mello, tio do menino, gerente da Editora José Olympio em São Paulo.
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