O produto esporte

No ritmo em que vamos, não será de espantar, como diz Paulo César Caju, se os norte-americanos acabarem por superar o futebol brasileiro

Luiz Henrique, ao centro, celebra mais um gol pelo Fluminense. Foto: ANTONIO LACERDA / POOL / AFP

Apoie Siga-nos no

O grande tema futebol brasileiro neste momento parece incontornável, pois diz respeito à Sociedade Anônima do Futebol (SAF), criada pela Lei 14.193/2021, promulgada em agosto do ano passado. Nos últimos dias, em uma reportagem sobre o assunto, publicada no jornal O Globo, li o depoimento dos presidentes de alguns clubes.

Romildo Bolzan Jr., do Grêmio, um dos clubes mais estáveis do País, levantou a bola dizendo que a proclamada SAF foi feita para clubes que estão endividados. No fundo, ele até pegou leve. A verdade é que a maior parte deles está mesmo é insolvente. Bolzan, depois de alguns boatos em torno da transformação do Grêmio em SAF, afirmou que este novo expediente cria dificuldades para que se façam mudanças estruturais nos clubes.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

1 comentário

RAMON CAMPOS BRAGA 20 de março de 2022 18h24
Como diria Claude Lévi-Strauss : ...tristes trópicos...

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.