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No ritmo em que vamos, não será de espantar, como diz Paulo César Caju, se os norte-americanos acabarem por superar o futebol brasileiro

Luiz Henrique, ao centro, celebra mais um gol pelo Fluminense. Foto: ANTONIO LACERDA / POOL / AFP
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O grande tema futebol brasileiro neste momento parece incontornável, pois diz respeito à Sociedade Anônima do Futebol (SAF), criada pela Lei 14.193/2021, promulgada em agosto do ano passado. Nos últimos dias, em uma reportagem sobre o assunto, publicada no jornal O Globo, li o depoimento dos presidentes de alguns clubes.

Romildo Bolzan Jr., do Grêmio, um dos clubes mais estáveis do País, levantou a bola dizendo que a proclamada SAF foi feita para clubes que estão endividados. No fundo, ele até pegou leve. A verdade é que a maior parte deles está mesmo é insolvente. Bolzan, depois de alguns boatos em torno da transformação do Grêmio em SAF, afirmou que este novo expediente cria dificuldades para que se façam mudanças estruturais nos clubes.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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