A convocação mais sentida destes dias foi a do goleiro-poeta Thiago de Mello, a dignidade em forma de poesia. Com a altivez exposta em sua extensa e intensa lista de poemas sustentando a integridade do homem e a paixão por sua terra amazônica, Thiago partiu aos 95 anos, na semana passada.
De sua obra são exemplos conhecidos O Estatuto do Homem, Vida Verdadeira, Madrugada Camponesa, Faz Escuro, Mas Eu Canto – a mais comentada no momento e que, por ser tão atual, virou até mesmo título da Bienal de São Paulo. Em Estatuto do Homem, ele escreveu: “Fica decretado que agora vale a verdade”.
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