O poeta-goleiro

Thiago de Mello foi, além de autor de versos memoráveis e defensor da floresta, goleiro do time da Iposeira, que dividia com amigos

O poeta amazonense Thiago de Mello. — Foto: André Argolo/Divulgação

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A convocação mais sentida destes dias foi a do goleiro-poeta ­Thiago de Mello, a dignidade em forma de poesia. Com a altivez exposta em sua extensa e intensa lista de poemas sustentando a integridade do homem e a paixão por sua terra amazônica, Thiago partiu aos 95 anos, na semana passada.

De sua obra são exemplos conhecidos O Estatuto do Homem, Vida Verdadeira, Madrugada Camponesa, Faz Escuro, Mas Eu Canto – a mais comentada no momento e que, por ser tão atual, virou até mesmo título da Bienal de São Paulo. Em ­Estatuto do Homem, ele escreveu: “Fica decretado que agora vale a verdade”.

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