Afonsinho

Médico e ex-jogador de futebol brasileiro

Opinião

assine e leia

O poeta-goleiro

Thiago de Mello foi, além de autor de versos memoráveis e defensor da floresta, goleiro do time da Iposeira, que dividia com amigos

O poeta amazonense Thiago de Mello. — Foto: André Argolo/Divulgação
Apoie Siga-nos no

A convocação mais sentida destes dias foi a do goleiro-poeta ­Thiago de Mello, a dignidade em forma de poesia. Com a altivez exposta em sua extensa e intensa lista de poemas sustentando a integridade do homem e a paixão por sua terra amazônica, Thiago partiu aos 95 anos, na semana passada.

De sua obra são exemplos conhecidos O Estatuto do Homem, Vida Verdadeira, Madrugada Camponesa, Faz Escuro, Mas Eu Canto – a mais comentada no momento e que, por ser tão atual, virou até mesmo título da Bienal de São Paulo. Em ­Estatuto do Homem, ele escreveu: “Fica decretado que agora vale a verdade”.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo