Uma das principais dificuldades para um atendimento mais ágil e seguro pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é o acesso ao histórico do paciente. Se ele é atendido numa determinada Unidade Básica de Saúde e depois precisa recorrer a um pronto-socorro ou hospital, ainda que estejam localizados na mesma cidade, o atendimento começa do zero.
Isso resulta em repetições desnecessárias de consultas, exames e medicamentos, entre outros procedimentos. Nem informações básicas, como vacinas tomadas, alergias e tipo sanguíneo, estão disponíveis.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login