O caso Faustão e o SUS

As filas para transplantes e a resistência das famílias em doar órgãos e tecidos devem-se, sobretudo, ao fato de não tratarmos do tema da morte ao longo da vida

Foto: Divulgação/Band

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Faustão já está em casa. A fase mais difícil e perigosa foi ultrapassada, ainda que sua luta pela vida continue a cada dia. Esse processo só está sendo possível pelo gesto de amor e solidariedade de uma família que, em um momento de profunda dor pela perda de um ente querido, teve a generosa decisão de permitir que outras pessoas pudessem viver, por meio da doação de órgãos.

No caso de uma celebridade como Faustão, não faltaram as “opiniões dos especialistas” que de tudo entendem, sem qualquer compromisso com a verdade.

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