O cárcere sacia a fome

A liberdade deve incluir o poder de influenciar a existência

Busca da prisão para saciar a fome

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“Na prisão é menos ruim. Como sou tranquilo e mais velho, o pessoal me respeitava. Eu tinha até amigos lá. Já na rua é solitário demais. Acordo sem saber se vou comer ou se estarei vivo no fim do dia.” Assim falou à reportagem do UOL um morador de rua em Belo Horizonte.

Essa bordoada (des)humanitária atingiu minha testa no momento em que me entregava à releitura do livro ­Markets and Authorities: Global Finance and ­Human Choice, organizado pelo economista italiano, recentemente falecido, Marcello de Cecco.

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