Luiz Gonzaga Belluzzo

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Economista e professor, consultor editorial de CartaCapital.

Opinião

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O arcabouço macro

A preservação do poder privado condiciona a eficácia do gasto público

A Revolução Industrial engendrou a separação entre os setores de bens de produção e bens de consumo e um maior uso de máquinas – Imagem: iStockphoto
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O “arcabouço fiscal” domina o debate público, sempre ilustrado pelas sabedorias dos economistas e comentaristas da mídia. Diante dos acalorados debates, ocorreu-me a tentação de fazer modestas incursões nas íngremes e escorregadias ladeiras do arcabouço macroeconômico.

John Maynard Keynes e Michael ­Kalecki trombaram com o senso comum. Sustentaram que o crescimento da renda da comunidade, dos lucros empresariais e da receita fiscal depende da disposição de empresários, consumidores, governo ou compradores estrangeiros de realizar um dispêndio superior ao que estão ganhando, isto é, estejam colocando mais dinheiro na economia do que estão tirando. Essa “aceleração” do dispêndio agregado é que vai induzir o crescimento dos lucros, da renda e das receitas tributárias.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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