Economia
Novos nomes no Banco Central
Os indicados deveriam enfrentar os pontos espinhosos e os argumentos frágeis da instituição

O governo finalmente anunciou os dois novos nomes para a diretoria do Banco Central (BC), exercendo a prerrogativa legal que cabe ao presidente da República. A demora foi mais longa do que se poderia esperar, pois os mandatos dos diretores que estavam de saída venceram no fim de fevereiro. Em todo caso, está feito.
Não quero discutir as qualidades e a biografia dos indicados, mas sim situar as indicações no quadro mais amplo do BC e do seu Comitê de Política Monetária (Copom). A pergunta que cabe é a seguinte: eles conseguirão fazer diferença na condução da política monetária?
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