Tem causado muita preocupação o aumento da frequência de choques no futebol atual, cuja palavra de ordem é “intensidade”. Me assustam, principalmente, os casos de cabeça com cabeça, muitas vezes ocorridos entre companheiros do mesmo time.
O último jogo do Botafogo contra o Fluminense, pelo Campeonato Carioca, na segunda-feira 21, foi uma maluquice. O primeiro tempo teve um desgaste impressionante, com uma correria desenfreada entre os jogadores. A tônica da marcação, por parte de ambos os times, provocou um número elevado de erros de passe, faltas e paralisações. O resultado? Pouco futebol.
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