

Opinião
Futebol da exaustão
O atacante egípcio Salah, do Liverpool, jogou, entre janeiro e fevereiro, nada menos que seis partidas, aí incluídas aquelas pela seleção de seu país
Por
Afonsinho | 21.04.2022 11h29

Só posso acreditar que os tempos sombrios que estamos atravessando sejam os estertores desta fase do capitalismo, que perdeu o mínimo de sentido humano que pudesse ter.
O neoliberalismo não pode ser mais tratado como uma opção política. Esse sistema é uma perversão, que nos chega agora na forma de uma guerra pavorosa.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
Um minuto, por favor...
Apoiar o bom jornalismo nunca foi tão importante
Obrigado por ter chegado até aqui. Nós, da CartaCapital, temos o compromisso diário de levar até os leitores um jornalismo crítico, que chama as coisas pelo nome. E sempre alicerçado em dados e fontes confiáveis. Acreditamos que este seja o melhor antídoto contra as fake news e o extremismo que ameaçam a liberdade e a democracia.
Se este combate também é importante para você, junte-se a nós! Contribua, com o quanto que puder. Ou assine e tenha acesso ao conteúdo completo de CartaCapital.
Leia também
Um minuto, por favor...
Apoiar o bom jornalismo nunca foi tão importante
Obrigado por ter chegado até aqui. Nós, da CartaCapital, temos o compromisso diário de levar até os leitores um jornalismo crítico, que chama as coisas pelo nome. E sempre alicerçado em dados e fontes confiáveis. Acreditamos que este seja o melhor antídoto contra as fake news e o extremismo que ameaçam a liberdade e a democracia.
Se este combate também é importante para você, junte-se a nós! Contribua, com o quanto que puder. Ou assine e tenha acesso ao conteúdo completo de CartaCapital.