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O campo progressista e uma nova política de segurança pública

Uma política de segurança pública eficaz começa necessariamente pela valorização dos policiais. O campo progressista não pode se abster desse debate

Foto: Agência Câmara
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Tenho dialogado muito com policiais militares, civis e penais do Rio de Janeiro sobre os problemas e soluções para a segurança pública no estado. Certo dia, um desses PMs me questionou sobre a falta de prioridade que políticos do campo progressista historicamente têm dado ao tema, que foi fundamental para a eleição de Jair Bolsonaro em 2018.

Esse agente ponderou que existem policiais dentro da corporação muito sensíveis a assuntos que fazem parte da agenda mais ampla da centro-esquerda, mas que, quando a prosa vai no rumo da segurança pública e do trabalho policial, há um silêncio de parte do campo progressista, o que dificulta a criação de vínculos com os trabalhadores.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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