Fadiga crônica existe

Um estudo comprova a relação entre certos tipos de infecção e alterações duradouras no sistema imunológico e no microbioma intestinal

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Nos anos 1980, foram descritos casos de pacientes que se queixavam de fadiga física e mental em níveis incapacitantes. Apresentavam, no entanto, exames clínicos e laboratoriais e imagens dentro da faixa de normalidade.

A tendência dos médicos, diante daquele cansaço crônico sem justificativa palpável, era a de encaminhar os pacientes para atendimento psiquiátrico. Desanimados com aquela pessoa sempre exausta, indisposta para executar tarefas mínimas, os familiares e amigos não tinham dúvida: “Deve ser psicológico” era a frase mais empregada pelos ignorantes para explicar o que desconheciam.

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