Alberto Villas

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Jornalista e escritor, edita a newsletter 'O Sol' e está escrevendo o livro 'O ano em que você nasceu'

Opinião

Erramos

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Diferentemente do que publicamos ontem na entrevista com a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, (Ministra diz que viu Jesus, página 6), Damares Alves afirmou que viu Jesus subindo numa goiabeira e não no Monte das Oliveiras.

Ao contrário do que foi publicado na reportagem Ministro quer por mordaça no Ibama (página 8, edição de domingo), o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse não ter conhecimento de quem foi Chico Mendes.

A legenda da foto publicada na página 4 da edição de sábado está invertida. Quem está na foto maior é o trapalhão Dedé Santana e não o presidente Jair Bolsonaro.

O título principal da página 7, da edição de ontem, foi publicado erroneamente. Onde se lê Bolsonaro convoca ministros para falar de laranjas, o correto é Bolsonaro convoca ministros para falar dos pepinos.

Houve um erro de impressão no título da reportagem Moro comenta todos os problemas do governo (edição de 22/2, página 4). O correto é Mourão e não Moro.

Diferentemente do que foi publicado na legenda da foto na primeira página da edição de domingo, o presidente da República estava usando, na reunião com seus ministros, um chinelo Ryder e não sandálias Havaianas.

Leia também: Encaixotando Fagner

O nome do ex-secretário geral da Presidência da República foi grafado incorretamente na reportagem da página 10, na edição de 2/3. O certo é Gustavo Bebianno e não Gustavo Bobeando.

Por um erro de impressão, na reportagem sobre a família Bolsonaro (Quem são eles?, edição de terça-feira, página 5) saiu grafado malícia ao invés de milícia.

Diferentemente do que informamos no artigo publicado na quarta-feira, na página 12, (Alexandre Frota posta vídeo pornô durante o carnaval), na verdade foi o presidente da República quem postou o vídeo pornô e não o ex-ator Alexandre Frota.

Por um erro de impressão, a informação de que o presidente Jair Bolsonaro passa suas horas de folga ouvindo Wagner está errada. O correto é Fagner.

Está errada a informação que publicamos na edição de 10/1, na página 7 (As leituras do presidente). Na verdade, o livro de cabeceira do presidente não é Seja Foda, de Caio Carneiro, e sim O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota, de Olavo de Carvalho.

Leia também: O vizinho do oitavo

Diferentemente do que foi publicado na edição de 17/2, o ministro da Educação, Ricardo Vélez, refere-se ao Hino Nacional, e não à música Apesar de você, de Chico Buarque.

Na edição de 14/3, houve um erro de informação na página 3. Ao invés de depois do Paraguai, Bolsonaro irá aos Estados Unidos, o correto é: Depois do Paraguai, Bolsonaro irá à merda.

Diferentemente do que foi publicado na edição de terça-feira passada, na página 22, o tempo em todo o território nacional nesta quinta-feira será instável, sujeito a chuvas e trovoadas e não ensolarado durante todo o dia.

Na edição de 2/11, houve um erro de informação no editorial, na página 2, intitulado Que futuro nos espera. Ao invés de ler: em novembro devemos unir forças para eleger Jair Bolsonaro, do PSL, leia-se: em novembro devemos unir forças para eleger Fernando Haddad, do PT.

O trending topics da semana foi #émelhorjáirsearrependendo e não #émelhorjáirseacostumando, conforme publicamos na edição da última segunda-feira, na página 12.

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