Entre os mais diversos e variados setores, é consenso que a educação foi um dos principais alvos dos ataques do golpe de 2015/2016. A onda conservadora e ultraliberal, no horizonte cultural, religioso e econômico, atingiu de forma drástica e dramática a estrutura educacional brasileira. Reconstrui-la e enfrentar essas forças retrógradas e regidas pelo mercado nos é decisivo para o futuro de nossa nação.
Podemos enumerar alguns exemplos emblemáticos desse desmoronamento: Reforma do ensino médio; Base Nacional Comum Curricular; boicote ao Plano Nacional de Educação; ataque à formação de professores, à pesquisa e às universidades públicas e escolas técnicas federais; expansão da escola cívico-militar; homeschooling; lei da mordaça; escola sem partido; retrocesso na inclusão de pessoas com deficiência; privatização das escolas públicas; redução incisiva e progressiva de investimentos, entre outros.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login