Vou aqui me aventurar no exercício de discutir o esporte brasileiro partindo do futebol – que é a minha praia, mas, ainda assim, me parece um emaranhado de idas e vindas.
Há muitas perguntas no ar. São tantas que, além dos vestiários das “peladas” e das “resenhas” encantadoras dos pós-jogo, estou procurando amigos versados em economia para iluminar esses campos minados e obscuros.
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1 comentário
Wilson Roberto Barbosa Ramos3 de outubro de 2023 20h55
Talvez a explicação esteja na contratação de técnicos milionários que nada sabem de gestão. Para ser profissional o clube deveria ter grupo de gestores qualificados nas diversas áreas e não dependerem de um babaca bem pago que diz entender de tática, treinamento, planejamento, motivação, comunicação, retorno de investimento, mas que na prática só sabe assinar certa de demissão.
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
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