Deve-se exigir qualidade na formação, mas as necessidades de saúde da população precisam orientar o debate sobre a expansão de vagas nos cursos do País
O governo federal retomou o Mais Médicos para garantir o acesso à saúde para mais de 96 milhões de brasileiros e diminuir vazios assistenciais. O desafio é fixar profissionais em áreas de maior vulnerabilidade.
Instituído por lei em 2013 e retomado este ano, o Programa prevê diminuir a carência de profissionais na Atenção Básica nas regiões prioritárias, aperfeiçoar a formação médica, a organização e funcionamento do SUS, e ampliar a oferta de especialização em áreas estratégicas.
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